quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Capítulo 3: Os colportores chegaram primeiro?


“O esforço do colportor em levar a mensagem ao povo não será em vão, porquanto todos aqueles que receberem o conhecimento da verdade através dos livros, revistas e folhetos, serão candidatos a conversão” Francisco Vieira de Freitas

A palavra pioneiro significa “individuo que abre caminho, desbravador, precursor”.[1] Pioneiro é “aquele que abre caminho por região desconhecida”. [2] Essa é a melhor definição para os bravos “cavaleiros do prospecto” que entraram em uma região virgem, sendo um campo obscuro e desconhecido.

“Contava-se que um primo do Pe. Cícero aparecera na cidade para vender Bíblias. Pediu permissão ao padre para fazer o trabalho de colportagem. Foi prontamente atendido. Mas na manhã seguinte o padre falou ao povo: ‘Há um crente visitando nossa cidade. Quer vender Bíblias. Quem desejar pode comprar. Por mim, eu não quero nenhuma em minha casa.’” Quem iria comprar Bíblias depois dessa maliciosa insinuação?”. [3] Essa é a primeira referência a distribuição de literatura religiosa em Juazeiro. Embora não conheçamos os resultados, foi o primeiro método usado pelos missionários que aqui vieram.

Vale destacar que a Beata Mocinha (Joana Tertulina de Jesus), Governanta e Tesoureira da casa do Padre Cícero possuía um Novo Testamento. Embora tivesse contato com a Palavra de Deus, lesse todas as noites “muito a vida dos Santos” considerava-se “católica apostólica romana e cuja Religião nasceu, tem vivido e deseja morrer”, fato consumado em 1944, um século após o surgimento do movimento adventista. [4]

Outra pessoa ligada ao Padre Cícero teve contato direto com a mensagem adventista. Trata-se de Generosa Ferreira Alencar, considerada “sua última pupila”. Ela possuía revistas e livros adventistas. Antes de qualquer pastor ou missionário andar em Juazeiro a mensagem já estava presente. A irmã Luíza Menezes guarda dois exemplares (edições de outubro de 1939 e abril de 1940 ) e uma revista Mocidade (de setembro de 1956). Guardo o livro Nós e Nosso Filhos, edição de 1968, que também lhe pertencia.

Segundo o pastor Rubens Lessa, as assinaturas não podiam ser feitas diretamente com a CASA, pois “naquela época isso era proibido”. Provavelmente ela assinou ou comprou de um colportor que passou por aqui ou ganhou de presente de alguém.

“Generosa sempre foi uma mulher ligada à boa leitura. Sua biblioteca era vastíssima: Quando recebi seu acervo, vieram juntos algumas revistas adventistas e livros, que suponho tenha adquirido através de colportores aqui em Juazeiro no final dos anos 30 e início da década de 40.” [5]

Posteriormente tive o prazer de vender-lhe vários livros, entre eles O Terceiro Milênio e as Profecias do Apocalipse, Vida de Jesus e O Grande Conflito. Desde a juventude leu a literatura adventista (em 1939 tinha 29 anos) e o tempo não diminui o gosto por elas já que antes de sua morte ainda adquiria nossa literatura. A semente jogada através dessas publicações germinaria e daria frutos.

É gostoso pensar... Apenas cinco anos após a morte do padre Cícero a mensagem adventista já estava em seu lar a disposição de suas pupilas e criados! Após 1944 (5 anos depois de lançamento de Vida e Saúde) Dona Generosa diz “ficamos algum tempo morando no casarão da rua S. José”, residência do Padre Cícero transformada em um museu. [6]

Esses fatos trazidos a luz a custa de muita pesquisa, deixam claro que a mensagem adventista foi levada a tantos lugares e pessoas que o céu revelará agradáveis surpresas.

A irmã Maria Ramos guarda uma antiga edição do livro O Grande Conflito (edição de 1940). Ele foi adquirido por seu pai no município do Icó. Se os colportores andaram no Icó nessa época, supomos que passaram também aqui em Juazeiro.

Edições dos anos 60 e 70 são facilmente encontradas: Vida de Jesus, A Excelência das boas Maneiras, Belas histórias da Bíblia, O Príncipe da Paz, O Desejado de todas as Nações, Avenidas da Saúde... Confirmando terem “os missionários do silêncio” passado por aqui bem antes de Renato Gomes, Cícero Miguel ou Haroldo Saidil. Eles foram os primeiros a pregarem com êxito nossa mensagem nessas terras. Fizeram o trabalho de semeadura, e a colheita demorou algumas décadas. Muitas famílias adventistas da atualidade ou da comunidade em geral dizem que esses livros “apareceram” não se sabe de onde, ou foram vendidos “por alguém a muito tempo”.

Pastor Rubens Lessa - Em 1958 quando o pastor Bessa fazia seu evangelismo em Juazeiro Rubens Lessa colportava também em uma cidade “onde não havia adventistas”, Frutal, Minas Gerais. [7]

Dois anos depois viajou de Recife ao Cariri, quando era aluno do ensino Médio do ENA (Educandário Nordestino Adventista), localizado em Belém de Maria, no Pernambuco.

Ao chegar em Barbalha havia uma grande placa, tipo um “outdoor: ‘Senhores protestantes: Barbalha já está evangelizada’”. Decidiu começar o trabalho em Crato. Lá, relembra, “não enfrentei nenhuma oposição”.[8] Trabalhou de dezembro de 1960 a fevereiro de 1961 em Crato e Juazeiro. “Quando fui a Juazeiro e Crato fazia de quatro a cinco anos que ninguém queria ir para lá. O campo estava virgem e isso foi o segredo do meu êxito. Espero que os livros que eu e outros deixei tenham contribuído para o avanço do evangelho.”

Lessa vendeu os livros Felicidade Conjugal, acompanhado do jogo de quatro revistas (Nosso Amiguinho, Mocidade, Vida e Saúde e Atalaia, de cunho religioso). E a coleção de livros “Histórias para Criança”. Fazia uma media de 15 a 20 pedidos por dia.

“Em 1960, cheguei à cidade do Crato... Eu não tinha um centavo no bolso. Longe de meus pais e dos amigos, num lugar em que não havia sequer um adventista, estava preocupado com dois compromissos: pagar o hotel no final do mês e conseguir a bolsa escolar. O primeiro dia de trabalho foi marcado por expectativa e ansiedade. Mas, à noite, ao ler a Bíblia, encontrei conforto e ânimo em várias passagens bíblicas. Apenas um exemplo: ‘Porque mui grande é a Sua misericórdia para conosco, e a fidelidade do Senhor subsiste para sempre.’ Sal.117:2. Terminado o período de férias, vi como Deus havia sido fiel. Nunca, em toda a minha experiência de colportor estudante, vendi tantos livros e revistas como naquela ocasião.” [9]

Hospedou-se no Hotel Central do Crato. Aos sábados saia da cidade, entrava num sítio e sozinho, lia a Bíblia, orava, meditava, passeava pela Natureza e escrevia. Queria estar afastado do movimento do Centro. Passava o dia lá e “após o pôr-do-sol já começava a trabalhar.” Seguia esse conselho inspirado: “ninguém se deve sentir na liberdade de gastar tempo santo inutilmente” (Ellen White, Testemunhos Seletos Vol. I, pág. 291), repetindo o que fizera em outro lugares “estudava a lição da Escola Sabatina em meio à natureza”. [10]

“...Certa noite fui a uma igreja evangélica, a convite de um professor de música...Estávamos hospedados no mesmo hotel e, à hora das refeições, dialogávamos sobre religião e música.

... O pregador falou com eloqüência e entusiasmo, arrancando dezenas e dezenas de aleluias... Mais para o final, ele orou para que eu entregasse o coração a Cristo. A partir desse momento, houve uma trovoada de aleluias. Logicamente senti-me constrangido... Alguém, pondo as mãos sobre meu ombro, disse: “Aceite a Jesus agora; não deixe para depois”.Ouvi esse apelo várias vezes, até que, ansioso por sair daquela situação, abri os olhos, encarei a pessoa que insistia para que eu me entregasse a Cristo, e disse: “Irmão, eu já sou crente; sou adventista do sétimo dia.”

“No retorno ao hotel, procurei ser cortês com o professor de música, mas não deixei de dizer-lhe que eu tinha convicção da doutrina que havia abraçado desde a minha infância.” [11]

Ele seguia uma orientação profética que deve ainda orientar nossos jovens: “Aqueles que se estão preparando para o ministério, não se podem empenhar em outra ocupação que lhes dê tão ampla experiência como a colportagem.” [12]

O Diretor de Publicações da Missão “era um leigo de grande êxito em vendas... Benjamim Dias. Quando eu mandei o pedido ele não acreditou. Eram muitos livros.” Quando chegaram estava trabalhando mas havia deixado a autorização para Dona Maria, que “confiava muito em mim” para receber e se necessário acertar com o carroceiro. Eram cerca de 9 grandes caixas de madeira só no primeiro pedido. Quando chegou o pequeno espaço do quarto nº 9 que incluía a cama e o banheiro ficou lotado. As entregas foram boas e “faltaram livros”. Algumas pessoas quando viam também queriam adquirir. “Consegui três estipêndios e meio” só no Crato e um em Juazeiro. [13]

Em Juazeiro “trabalhei com mais cuidado porque recebi três ameaças” para sair da cidade. O primeiro do Prefeito que “não me comprou” e disse em tom de ameaça que me aconselhava a “ir embora” de Juazeiro que era uma cidade de católicos e não havia espaço para protestantes.

Ao visitar um senhor chamado “João Teixeira numa casa de tecidos” veio a segunda. “Moço sua conversa é muito bonita, mas nós somos católicos.”

Ao voltar para pensão na rua São Pedro pensou “meu Deus o que vou fazer?”. “Em meio de todas as suas críticas experiências e em todas as provações. Aprenderão a orar enquanto trabalham... Praticarão a verdadeira cortesia, tendo em mente que Cristo, seu Companheiro, não pode aprovar palavras ou sentimentos ásperos e descorteses.” [14] Seguiu esse conselho à risca. Orou a Deus pra saber onde começar. Como havia muitos ourives na rua São Pedro pensou em “oferecer a eles.” Essa foi um resposta divina, pois a partir do primeiro ourives o campo se abriu.

“Ao visitar um ourives consegui vender. Ele disse: ‘Se você conseguir vender aquele senhor todo mundo compra’. Eu o visitei e ele me comprou. Insisti e ele desenhou o nome Antônio. Com aquele nome consegui um estipêndio”.

Ao visitar o Sr. Luís “não comprou por preconceito. Seu pai o havia aconselhado a não comprar livros desta editora. Porque ela fala mal da nossa Igreja.”

“No domingo eu fui a missa, ver como era” o movimento católico na cidade. Fiquei escorado numa coluna. O sermão foi sobre Família. Ouviu atentamente e respeitosamente se retirou ao final. Rubens Lessa não percebeu que Luís o estava observando durante toda a missa.

Na saída o chamou: “Eu vi você na missa. Você não me viu, mas eu lhe vi. Vá amanhã no meu escritório. Eu sou católico e o fato de você ter ido a minha Igreja. Ter escutado e ter respeitado minha religião! Eu sei, você não fez o sinal da cruz. Traga 6 jogos de livros e logo por que preciso para mim e para meus empregados.”

Posteriormente Irajá da Costa e Silva, (hospedou-se no mesmo quarto) e outros colportores trabalharam em Crato e também Juazeiro.

Francisco Freitas – Francisco Vieira de Freitas, nasceu em Jardim, Ceará, no dia 3 de fevereiro de 1912.[15] Era católico e foi batizado junto com a esposa em 28 de dezembro de 1940, pelo pastor Gustavo Storch em Fortaleza.

Segundo Renato Gomes, antes de ir ao Cariri “os colportores já trabalhavam no Crato e Juazeiro. O irmão Freitas trabalhou antes de mim.”

O “irmão Freitas” resume seus 50 anos de adventismo: “Minha decisão ao advento aconteceu em 1940, no ano seguinte, assisti o primeiro curso de colportagem e logo depois de ser convidado pelos dirigentes, fui trabalhar com a literatura da CPB, disseminando as mensagens de saúde e salvação contidas nos nossos livros, e com a graça de Deus trabalhei mais de 30 anos nos 3 estados da nossa Missão: Ceará, Piauí e Maranhão... Com relação as atividades da igreja, cooperamos sempre nas campanhas missionárias, promovendo A Voz da Profecia, Revista Adventista, etc.


...De alguns anos para cá, tivemos de ajudar nas igrejas de Juazeiro, Iguatú, Quixadá, Sobral, Itapajé e outros... E agora mesmo depois de jubilado ainda estamos dispostos para ajudar aos semelhantes no fortalecimento espiritual com a graça do Altíssimo Deus.” [16]

Foi descrito por Dourival Lima de “colportor milagroso” com “um temperamento calmo e sereno.... Com pouco tempo de trabalho na colportagem infiltrou-se no inculto sertão cearense, trabalhando de zona em zona, de cidade em cidade, pelas vilas e fazendas, conseguindo uma venda de livros religiosos de aproximadamente 20 mil cruzeiros, sendo o livro principal Vida de Jesus.” [17]

Seu trabalho teve duas etapas: “... durante estas três décadas, com a graça de Deus, temos feito algo em prol de outras almas, através da colportagem e, de algum tempo a esta parte, por meio do evangelismo leigo, nas igrejas e grupos desta vasta região nordestina, onde está situada a missão Costa Norte, sob a direção do jovem Pastor Carlos J. Griffin.” [18] Esse comentário parece indicar que na época do pastor Grif ele já colaborava com a obra em Juazeiro.

João Oliveira [19] - Um fato que guarda muita semelhança entre a chegada do adventismo a Juazeiro e o estabelecimento da Igreja Adventista no Brasil é a experiência de João Oliveira: o pioneiro que não era adventista. Sabe-se que um bêbado ajudou a distribuir nossa literatura no Brasil e que a mesma era distribuída a partir de um armazém.

No Cariri o senhor João Bezerra Oliveira possuía na Rua São Pedro 78 o armazém Cariri de estivas e cereais. Ao ser visitado por um colportor, alem de comprar-lhe livros e revistas (Vida e Saúde, Atalaia, Mocidade, Adventista) ele passou a ajudá-lo a distribuir a nossa literatura. Por aqui um pensador, e não um alcoólatra foi forte colaborador da colportagem. Ele resume sua experiência:

“...O assunto em pauta é com referência aos primórdios da implantação da Igreja Adventista na região do Cariri. Tive a grata satisfação no período dos anos de 1963 e 1964 de sido procurado pelo um cidadão de Fortaleza, que representava e vendia obra doutrinários livros e revistos dos Adventistas. Através desse primeiro contato, travamos uma sólida amizade que surtiram bons frutos, tanto pela revenda das revistas e livros e que, despretensiosamente a título de colaboração fiquei responsável pelo recebimento dos valores das vendas neste período.

“Nesta ocasião o representante me fez ciente que o Pastor Valquírio de Fortaleza gostaria de conhecer o Cariri ao mesmo tempo me faria uma visita, o que realmente veio a acontecer.

“Então, através desse contato na minha residência [Rua do Cruzeiro 304] após um longo e descontraído diálogo em que externei francamente ao Pastor Valquírio as minhas idéias com relação as religiões e crenças e as minhas experiências desde a época do Seminário São José do Crato.

“Após esse período não me afastei definitivamente da Igreja porém tornei-me um livre pensador buscando conhecimento por vários caminhos da espiritualidade, tornando-me finalmente
‘Anticlerical’ por discordar plenamente com a doutrina da Igreja.

“Diante dessas verdades expostas ao Pastor Valquírio, ele gentilmente surpreendeu-me com o honroso convite para que eu aceitasse ser preparado para representar a Igreja Adventista, isto é, um futuro Pastor aqui no Cariri.

“Agradeci plenamente o honroso convite, mas em razão das minhas idéias expostas ao referido amigo, e assim finalizando o nosso encontro, permanecendo uma boa amizade.” [19]

Na ocasião o Pastor presenteou-lhe uma bíblia que guarda até hoje.

Colportores de Destaque e Equipe Cariri - Juazeiro e Milagres produziram bons colportores de revistas e livros. Os mais destacados foram Valdemar Alvino, Fram Rodrigues e a irmã Toinha. Valdemar durante 20 anos fez uma clientela formada pelas principais personalidades do Cariri. Foi visitado pelo pastor Pedro Camacho, então diretor da Casa Publicadora Brasileira. Ele atestou sua eficiência ao visitar dois de seus clientes.

A irmã Toinha (Antônia Rosa da Conceição), teve o seu testemunho publicado na Revista Adventista. Desde 1994 ela coleciona muitos milagres em seu ministério sendo uma das principais colportoras da Missão Costa Norte. “... Já levou pessoalmente mais de nove pessoas a Cristo. Deixou algumas pessoas estudando a Bíblia com irmãos adventistas...” como dona Rita, que com a família aceitou a fé. “Esse batismo foi a pedra fundamental para o surgimento” da igreja de Missão Velha. [20].

O jovem Francisco Rodrigues visitou vários estados brasileiros e países, iniciando teologia no IAENE (Instituto Adventista de Ensino do Nordeste) em 1999, concluindo em 2009 no Seminário Teológico Adventista da Venezuela. “Pude ver que o êxito da colportagem vai a todas as partes e [Deus] me capacitou a evangelizar e pregar em outras línguas que não conhecia”. Em Trinidad e Tobago (Caribe) pregou e vendeu para “árabes e indianos”, na Europa colportou “na Espanha”.

Na década de 90 foi formada a “Equipe Cariri” (chegando a ter 30 colportores efetivos), que espalhou a literatura adventista no Cariri, colaborando para a decisão de dezenas de pessoas ao evangelho. A equipe dividia seu tempo em realizar o trabalho no campo, ministrar estudos bíblicos nos lares e auxiliar as igrejas em seus programas.

Para se ter uma vaga idéia da influência benéfica da literatura deixada em Juazeiro pelos colportores o pastor Enoque Félix, em uma visita a cidade, ouviu vários testemunhos como o de Miguel Gomes, que encontrou um livro vida de Jesus, em cima da banca que trabalhava, Gil Vicente leu o mesmo livro no leito do hospital quando se recuperava, Antônio Erisvaldo tirou suas dúvidas doutrinárias quando outra denominação lhe emprestou o livro o Grande Conflito. Muitos vieram às fileiras adventistas pela influência da colportagem. Antes da igreja ser estabelecida em varias cidades do Cariri, os colportores fizeram o trabalho de semeadura, espalhando centenas de livros e revistas.

Referências:


[1] Minidicionário Luft.
[2] Minidicionário Aurélio.
[3] Jaime A. Lima, Que povo é esse? história dos batistas regulares no Brasil. (São Paulo: Editora Batista Regular, 1ª edição, 1997), pág.43.
[4] Fátima Menezes e Generosa Alencar, “Beata Mocinha” governanta e tesoureira da casa do Padre Cícero (Juazeiro do Norte – CE: Impresso por HB Gráfica), pág.l1.
[5] Fátima Menezes, escritora, escrito em 9 de novembro de 2006 em sua residência.
[6]Fátima Menezes, Generosa: Última Pupila do Padre Cícero, Fátima Menezes. Juazeiro, Dezembro de 1999, pág. 33.Impressão por HB Editora e Gráfica.
[7] Rubens Lessa, Meditação Matinal (Tatuí, São Paulo: Casa Publicadora Brasileira, 2000), pág. 45.
[8] Entrevistas por telefone.
[9] MM 2000, pág. 331.
[10] MM, 2000, pág. 45.
[11] MM 2000, Pág 251.
[12] Ellen G. White, O Colportor Evangelista, pág. 38.
[13] Valor equivalente ao pagamento de um semestre do colégio.
[14] Ellen G. White, O Colportor Evangelista, pág. 37.
[15] Francisco Vieira de Freitas, Reflexões Espirituais, 2ª edição (Fortaleza-Ceará, 1991), contracapa.
[16] Idem pág. 17.
[17] Idem pág. 91,92.
[18] Idem 45.
[19] Texto escrito por João Oliveira. Juazeiro do Norte, 12 de janeiro de 2008.
[20] Revista Adventista, junho de 2003, pág. 20.

3 comentários:

  1. que lhe encontrar na net, Deus esteja com você...
    aproveitar para lhe mandar o link do nosso blog, conheça a trombeta profética, estamos juntos anunciando a segunda vinda de Jesus. visite-nos, você é sempre bem vindo. www.prismatcc.com ou atrombetaprofetica.blogspot.com ou ainda prisma.tcc@hotmail.com . Expedito Belizário

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  2. oi sou irmã selma da cidade do crato-ce,estou bastante feliz por estar na net,este site eleva os nosso espirito é mkais uma forma de evangelizar a humanidade.sigam em frente e que deus nos acompanhe.amém

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  3. não esquecer a professora Iraci, do antigo IAE, que envia equipes e construia uma igreja por ano em cidades não alcançadas. Uma grande história!

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